E-EPIK-Eficiência-Elsa

Começamos o novo ano, e esta viagem na partilha de conteúdos, a falar de quem nós somos e das pessoas que constroem, a cada dia, o ADN da TETRAEPIK.

A primeira pessoa de quem vimos falar é da Elsa, um dos 4 sócios da empresa. Se a Eficiência tiver primeiro nome, é Elsa. Elsa Eficiência não fica muito bonito, pois não? Nem por isso, mas acreditem em nós, faz todo o sentido!

Ficha técnica:

Nome completo: Elsa Maria Pereira Gomes

Idade: 46 anos

Local de nascimento: Lisboa

Formação académica: Curso Superior de Tradução (ISLA)

Nasceu em Lisboa, no seio de uma família pequena, mas com grandes valores humanos.

Amante de um bom policial, viciada em Mentes Criminosas e com uma paixão assumida por Agatha Christie, a Elsa vibra com a adrenalina de uma boa trama. Se não tivesse agarrado “com as duas mãos a oportunidade de uma vida” e embarcado nesta viagem chamada TETRAEPIK, hoje estaria, certamente, a deslindar casos bicudos de investigação criminal.

Adora dançar e é sabido que, nas festas de aniversário da empresa, depois da refeição e de pôr a conversa em dia, assim que a música começa a tocar, lá está a Elsa a dar o seu pezinho de dança. Foi aos 24 anos que, num pas, não de deux, mas de quatre, fundou aquilo que viria a ser o projeto de uma vida: a empresa de serviços linguísticos que, desde que começara a trabalhar na área, sempre idealizou. Tinha conhecido outras realidades e digamos que nem todas as empresas bailam ao mesmo ritmo e a Elsa sabia exatamente o compasso certo para que a TETRAEPIK fosse um bonito espetáculo de dança.

Considera-se teimosa e gosta da palavra «resiliência». Talvez seja esse seu lado que lhe permite trazer valores como a resistência e o espírito de sacrifício à nossa empresa, que muito valiosos foram na altura que, para a Elsa, foi a mais difícil na vida da empresa: a recessão de 2002.

Por outro lado, aos seus olhos, o melhor momento teve lugar na “atribuição de um prémio internacional de qualidade”, em 2007. Significou o reconhecimento de um trabalho diário: trazer o melhor de nós a cada projeto.

É uma mulher confiante, segura e determinada e, numa espécie de autoscopia, disse:  “consigo (quase) sempre chegar ao sítio certo, mesmo que me vá perdendo ocasionalmente pelo caminho”. Foi capaz, e fá-lo diariamente, de trazer esta energia para a TETRAEPIK e sente “orgulho. O ter transformado uma coisa que tinha tudo para correr mal, numa coisa que tem corrido extraordinariamente bem”.

TETRAEPIK: Como é ser sócia e Quality Director da TETRAEPIK e quais os principais desafios que enfrentas?

Elsa: A sociedade é fácil. Tive a sorte e o privilégio de ter encontrado os sócios certos. Ser Quality Director é mais difícil. É a qualidade que nos define enquanto empresa e que nos permite estar no mercado com sucesso há 22 anos. É um trabalho constante, diário e é “o” critério que não pode nunca falhar.

Numa visita ao passado, análise do presente, e vislumbre do futuro, a Elsa acha que aquilo que nos distingue no mercado é “o empenho no sucesso do cliente. Tudo tem que ver com o cliente e com os interesses deste”.

TETRAEPIK: O que fazemos bem?

Elsa: A dedicação a 100% aos projetos.

TETRAEPIK: O que fazemos mal?

Elsa: Dificuldade em abrir mão de alguns hábitos que vão ao encontro das necessidades e interesses do cliente, mas que nos podem tornar pouco competitivos enquanto empresa.

Diz que as suas expectativas em relação ao futuro residem no “crescimento sólido e sustentado da empresa” e, dando uso à sua habilidade de comunicar com o outro, chamou o génio da lâmpada e disse-lhe que o seu desejo é ver a TETRAEPIK a mostrar o seu chachachá em palcos internacionais.

Tentámos, com este artigo, dar-lhe a conhecer um pouco de quem é a Elsa. Tentámos, em vão, defini-la porque a verdade é que aquilo que a define é “o esforço constante para não ter definição”.