K-EPIK-Know-how-Carlos

Nome completo: Carlos Alberto Vaz de Amaral

Idade: 52

Local de nascimento: Penalva do Castelo, Beira Alta

Formação académica: Licenciatura em Comunicação Social, vertente Jornalismo

Para encerrarmos a fase de artigos biográficos sobre os sócios-gerentes, hoje vimos falar-vos, por último mas não menos importante, do Carlos. Dêem-lhe um loft em Nova Iorque, proporcionem-lhe um coast-to-coast nos Estados Unidos, façam com que o Clube de Futebol de Sassoeiros chegue à 1.ª Divisão e criem a cura para o cancro e temos um homem feliz. Sonhos pequenos, hem?

Nasceu em Portugal, mas por 6 meses não é alemão, uma vez que foi quando tinha esta idade que os seus pais o levaram para a Alemanha. Até vir estudar para Portugal em 1990, viveu em Ludwigsburg, uma bela cidade histórica no Sul da Alemanha. Os planos seriam de “depois [de concluída a licenciatura] supostamente regressar a “casa” … afinal foi a “casa” que se mudou para cá”.

“Um tipo igual a todos os outros, mas completamente diferente”, como gosta de se caracterizar, o Carlos é divertido, solícito e bem-dispõe o escritório. O bem-estar da sua equipa e dos seus trabalhadores é extremamente importante para si. Mas nem tudo são rosas! Reza a lenda que o Carlos tem um gémeo menos simpático, o Alberto. Por vezes, o Alberto vem trabalhar. Esta é uma personalidade mordaz, com um feitio muito particular (para não dizer difícil) e mal-humorada, que diz coisas como “irrita-me o hábito de quererem ter mais razão do que eu”. Se se cruzar com o Carlos e tiver alguma curiosidade, pergunte-lhe. Mas, antes, confirme se está a falar com ele ou com o Alberto!

No final de contas, é um patrão que, à semelhança das suas sócias, só quer o melhor para a sua equipa e para a TETRAEPIK e se esforça todos os dias por isso!

“Mais do que oferecer um ordenado, quero que a TETRAEPIK ofereça às pessoas a possibilidade de um dia olharem para trás e dizerem que valeu a pena baterem à nossa porta, porque foi aqui que foram felizes (profissionalmente, claro, mas não só…).”

A nível académico, não se ligou diretamente à área da Tradução. A sua formação na área do Jornalismo traz-lhe uma visão mais clara e abrangente e permite-lhe olhar de fora o negócio no geral e a TETRAEPIK em particular quando mais necessitamos dessa perspetiva. É sobretudo esta capacidade analítica, de problematizar e resolver e, muito importante, de comunicar e fazê-lo fluentemente em várias línguas, que faz com que o Carlos esteja sempre na linha da frente, nomeadamente no desenvolvimento empresarial e no contacto com clientes internacionais.

Para além de desempenhar funções de Business Director, lidera o departamento de globalização -Globalisation Solutions: https://tetraepik.com/globalisation-solutions/. O seu valor está à vista em cada um dos seus passos na TETRAEPIK, mas também para lá das paredes do escritório, e tem sido reconhecido em várias frentes. É representante da TETRAEPIK na SAP: em todas as reuniões, conferências e outras iniciativas da tecnológica alemã. Para além dessa importante posição, de entre duas centenas de agências, foi convidado, juntamente com poucos outros representantes, para fazer parte do Supplier Advisory Board da SAP. É proativo, dinâmico e responsável pela ligação entre a TETRAEPIK e todos no mundo da tradução da SAP. É também um dos fundadores da ASAP Globalizers, uma empresa internacional, com sede em Colónia, Alemanha, que junta 11 agências ligadas ao mundo SAP e  oferece um leque vastíssimo de serviços nas áreas da tradução, da localização e da criação de conteúdos – https://tetraepik.com/clientes-e-parcerias/.

É altamente comunicativo, aberto ao mundo, e agarra cada projeto com garra e determinação. Dá de si em tudo o que faz e, como deposita muita paixão em cada trajeto, exige o mesmo empenho da sua equipa na TETRAEPIK.

A fundação da empresa foi, para si, “uma porta que era impossível ignorar”. Foi um alinhamento de timing, das melhores pessoas possíveis, no lugar certo. “Poder estar neste barco, com estas pessoas, a fazer o que fazemos e a sonhar em conseguir fazer mais e melhor (para todos)”. O percurso da TETRAEPIK, para o Carlos, tem sido “impressionante. Uma montanha-russa de emoções totalmente inesperada.”.

TETRAEPIK: O que distingue a TETRAEPIK das outras agências?

Carlos: Claramente as pessoas e as relações que elas conseguem criar.

TETRAEPIK: O que fazemos bem?

Carlos: Tudo o que é feito por convicção, por paixão e sem segundas intenções é, na minha opinião, bem feito.

Para que o possa conhecer com um pouco mais de profundidade, descrevê-lo nunca será suficiente. Nada melhor do que conhecer os seus interesses.

TETRAEPIK: Qual é o teu artista ou obra favorito/a:

Carlos: Música – Impossível dizer, mas Prince, Metallica, Linkin Park, My Chemical Romance e Breaking Benjamin; Literatura – ‘O Senhor dos Anéis’ de J. R. R. Tolkien, ‘Game of Thrones’ de George R. R. Martin e a obra completa de Stephen King. Amante do Fantástico, não poderia desiludir quando questionado acerca da sua frase favorita. Sem hesitar, presenteia-nos com esta tão emblemática e enigmática citação do autor de uma das suas obras favoritas: “I don’t know half of you half as well as I should like; and I like less than half of you half as well as you deserve”. O que será que faz desta frase tão especial para o Carlos? Fica o suspense… Não perca os próximos episódios, porque nós também não!

I-EPIK-Interatividade-Isabel

O texto que vos trazemos hoje é sobre alguém que é amante de música e não consegue passar um dia sem ouvir rádio, gosta de cozinhar e da experiência sensorial associada à gastronomia, adora conduzir e, por isso, adora carros e vibra com a sensação de andar de mota.

As línguas surgiram na sua vida bastante cedo e de forma sucessiva. Primeiro, o espanhol, depois o francês e, em terceiro lugar, o inglês, que começou a aprender com o pai: “com a ajuda de um curso da BBC em fascículos que fazia as minhas delícias”. Por último, veio o Alemão.

Ficha técnica:

Nome completo: Isabel Sofia Tomaz da Costa Reis

Idade: 47

Local de nascimento: Lisboa

Formação académica: Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas – Variante de Estudos Ingleses e Alemães, e Pós-graduação em Tradução, ambas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Diploma de Espanhol como Língua Estrangeira (DELE, Nível Superior)

Nasceu em Lisboa, passou uns anos em Ponta Delgada, e viveu a sua adolescência em Castelo Branco.  Na altura, as limitações da televisão portuguesa empurraram-na para as ofertas bem mais atraentes da vizinha Espanha: “Séries infantis que marcaram os anos 80, como Os Estrunfes, o Dartacão e Os Flintstones, vi-as todas em espanhol”. Estas limitações acabaram por se tornar também num passaporte para o mundo das línguas, pelo qual começou a desenvolver interesse e a apaixonar-se arrebatadoramente desde cedo.

Considera que teve uma infância cheia, repleta de momentos valiosos, vivências enriquecedoras e evolução. “Felizmente, tive a sorte de os meus pais me poderem proporcionar muitas atividades fora da escola, viagens, cultura geral, o que contribuiu para que adquirisse interesses muito definidos”.

Interesses vincados e muito variados marcam a sua personalidade. A Isabel, para além de jeito, tem gosto por trabalhos manuais, nomeadamente decoração de bolos. Caracteriza-a a valiosa arte de criar, para além de que, ao criar, pode colocar um pouco de si em cada pormenor. É apaixonada por livros infantis e pela viagem que eles proporcionam: “Era capaz de passar um dia inteiro numa livraria a ler livros infantis com ilustrações maravilhosas”. Dado o ecletismo, a atenção ao detalhe, a delicadeza e a determinação que a distinguem, poder-se-ia dizer que é uma alma antiga num corpo jovem.

Aquela triste e leda madrugada,
Cheia toda de mágoa e de piedade,
Enquanto houver no mundo saudade
Quero que seja sempre celebrada.

In Aquela triste e leda madrugada, Luís Vaz de Camões

Amante da obra de Camões e com especial carinho pela palavra “saudade”, gosta de contar histórias em verso. Esta sua paixão e a facilidade em lidar com a palavra, quer escrita quer oral, condizem com os cargos que desempenha na empresa. Para além de tradutora e revisora, é Administrative Director, sendo responsável pelo contacto direto com os clientes. O gosto e a capacidade que tem de comunicar são a razão pela qual a palavra “interatividade” nos representa tão bem. Todas as funções lhe assentam que nem uma luva: as duas primeiras são a sua vocação, a segunda, uma competência que foi aproveitada para o sucesso da empresa.

TETRAEPIK: O que pensas acerca do percurso da TETRAEPIK?

Isabel: Vinte e dois anos é mesmo muito tempo… É um casamento prestes a celebrar as bodas de prata! É ter a sensação de que a TETRAEPIK existe desde sempre. Tivemos altos e baixos, crescemos, encolhemos, ao ponto de quase desaparecer, superámos crises e voltámos a crescer.

Segundo a Isabel, a TETRAEPIK significa, entre muitas outras coisas, “trabalho de equipa e de uma enorme complementaridade”. Atualmente, o seu único hobby, que herdou da mãe e da avó materna, é a jardinagem. À semelhança de um jardim, em que cada planta contribui de forma especial para o equilíbrio e o bem-estar de todas as espécies, a empresa ganha força porque cada um dos seus elementos desempenha todos os dias o seu papel como ninguém.

Qual Ricardo Reis, à Isabel move-a “o desejo de viver o presente sem fazer grandes planos para o futuro, de viver cada dia da melhor maneira, para que cada dia conte”. É essencial dar a importância devida a cada evento, para que não nos foquemos demasiado nos acontecimentos que doem e não deixemos voar despercebidamente aqueles que nos trazem, em pequenas doses, felicidade. Para a Isabel, estes são, sempre, o “antídoto” de que precisamos.

P-EPIK-Precisão-Paula

Inauguramos um novo mês a falar-lhe de alguém que não gosta de estar sob a luz dos holofotes. “Não gosto de ter as atenções todas viradas para mim. Prefiro trabalhar em background”, diz. Que não lhe fizemos a vontade, isso está à vista. O que não está à vista – mas estará em breve – é quem é esta pessoa marcante de que vimos falar neste artigo.

Se cada um de nós é um membro que faz o corpo-TETRAEPIK mover-se, ou um órgão que o faz funcionar, a Paula é certamente o coração. E quanta precisão será necessária para que o coração obedeça às palpitações certas e faça a TETRAEPIK acordar, todos os dias, cheia de energia e com vontade de agarrar novos projetos?

Vamos descobrir…

Nome completo: Paula da Silva Dias Lopes

Idade: 48

Local de nascimento: Hamburgo, Alemanha

Formação académica: Licenciatura em Línguas e Literaturas Modernas, Variante Inglês/Alemão, Pós-Gradução em Tradução, Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa; Estágio como tradutora no Parlamento Europeu no Luxemburgo

A aridez da vida dos seus pais, tal como a de tantos outros portugueses, fê-los voar para a Alemanha, país onde a Paula não só nasceu, como descobriu o mundo durante os seus primeiros 19 anos de vida.

A aterragem em Lisboa foi marcada por “um choque de culturas” e a língua assumiu um papel preponderante na vida da Paula. Descobrir o mundo foi, desde cedo, sinónimo de estudar línguas, ler livros e interpretar pessoas “para ter acesso a todas as informações que eu considerava importantes, para me integrar, para ser compreendida”.

Há uma aventura que a Paula recorda com especial emoção: o primeiro concerto do seu artista favorito, Bryan Adams, em Hamburgo. Até nos mais pequenos pormenores da sua vida a paixão pelas línguas esteve presente, uma vez que “com 15 anos andava com o dicionário a traduzir as letras das canções dele para perceber tudo!”.

Apesar de ser o órgão sentimental da empresa, no que à gramática diz respeito, é impiedosa. Tanto que lhe chamam “grammar nazi”. “Adoro gramática e gosto que se faça luz na escuridão das declinações e conjugações incorretas ou de outros erros gramaticais!” É sabido que o papel da Paula é o de partilhar: partilhar conhecimento, partilhar pensamentos e ideias, partilhar histórias engraçadas (habitualmente tendo a cadelinha Cookie e os gatinhos Fluffy e Speedy como personagens principais), partilhar mensagens de Skype carinhosas e inspiradoras com a sua equipa, porque “a palavra certa na altura certa consegue mover montanhas a nível pessoal, espiritual e profissional.”.

TETRAEPIK: – Diz-nos alguma coisa sem a qual não consegues passar o teu dia.

Paula: Sorrisos e risos. O humor é essencial. Rir de nós próprios, com a ajuda dos outros!

As línguas são um “work in progress”, “como são vivas, estão sempre a mudar, há sempre palavras novas, portanto estou sempre a aprender!” Para a Paula, é certo que o mesmo se passa com os seres humanos e as suas criações. Esta é uma certeza que a trouxe até à TETRAEPIK. Uma self-made woman, persistente como é e sem dar oportunidade à palavra “desistir”, desde a adolescência que almejou ter um projeto seu a nível profissional, projeto este que viu realizado aos 26 anos. É incapaz de “não ler um livro (ou ver um filme) até ao fim” e, seguindo-lhe o exemplo, aqui estamos todos empolgados para saber o que os próximos capítulos da história “TETRAEPIK” nos reservam.

TETRAEPIK: Como chegaste até à TETRAEPIK?

Paula: Parecia impossível, mas acreditámos. Éramos muito novos e faltavam-nos muitos conhecimentos em muitas áreas, mas fomos aprendendo à medida que foi necessário. Nunca nos negámos a nada: desde carregar secretárias, entrevistar pessoas, traduzir, rever, interpretar. Ainda fazemos o que é preciso quando é preciso. Costumo dizer que a TETRAEPIK foi o meu primeiro bebé. Tenho-o criado com muito amor, muita dedicação, muitas noites sem dormir, muito trabalho, muito sentido de responsabilidade, muitas férias furadas, muita dor de cabeça, mas, acima de tudo, muito orgulho.

A Paula, para além de sócia-gerente, é Operations Director e gere a equipa, controla dezenas de projetos com dezenas de deadlines diferentes e é formadora. “Não fujo aos desafios, embora às vezes fosse mais fácil fazê-lo”, diz. No seu dia-a-dia, tenta também trazer o carinho que sente pela sua língua materna a cada projeto que se propõe a fazer, seja numa tradução para um cliente que esteja do outro lado do globo, ou numa aula, muito embora nesta última seja sempre “mais profundo, por termos a pessoa à nossa frente”.

Avessa a conflitos e defensora acérrima da harmonia, acredita que tudo se constrói na base do respeito, da realização e de um ambiente onde cada funcionário se sinta bem. “A minha equipa é constituída por funcionários competentes, eficazes, bem formados, que, como se isso não bastasse, têm bom coração, trabalham bem em equipa e gostam do que fazem. Fazem parte de uma engrenagem bem oleada que trabalha para levar a TETRAEPIK para a frente”. Por esta razão, sente-se descansada e em paz. O orgulho que sente na sua equipa estende-se, indubitavelmente, aos restantes protagonistas do enredo: “Tenho a sorte de ter sócios que sabem fazer na perfeição o que eu não sei fazer bem”.

O seu lema dita que cada um de nós tem o dever de deixar este mundo um bocadinho melhor do que o encontrou quando nasceu. É por isso que a Paula nos enche, todos os dias, de boas energias que contagiam e de sorrisos rasgados que apaixonam. Acima de tudo, porque, como diz o seu filho, “nunca se sabe, mas sempre se sente”.

E-EPIK-Eficiência-Elsa

Começamos o novo ano, e esta viagem na partilha de conteúdos, a falar de quem nós somos e das pessoas que constroem, a cada dia, o ADN da TETRAEPIK.

A primeira pessoa de quem vimos falar é da Elsa, um dos 4 sócios da empresa. Se a Eficiência tiver primeiro nome, é Elsa. Elsa Eficiência não fica muito bonito, pois não? Nem por isso, mas acreditem em nós, faz todo o sentido!

Ficha técnica:

Nome completo: Elsa Maria Pereira Gomes

Idade: 46 anos

Local de nascimento: Lisboa

Formação académica: Curso Superior de Tradução (ISLA)

Nasceu em Lisboa, no seio de uma família pequena, mas com grandes valores humanos.

Amante de um bom policial, viciada em Mentes Criminosas e com uma paixão assumida por Agatha Christie, a Elsa vibra com a adrenalina de uma boa trama. Se não tivesse agarrado “com as duas mãos a oportunidade de uma vida” e embarcado nesta viagem chamada TETRAEPIK, hoje estaria, certamente, a deslindar casos bicudos de investigação criminal.

Adora dançar e é sabido que, nas festas de aniversário da empresa, depois da refeição e de pôr a conversa em dia, assim que a música começa a tocar, lá está a Elsa a dar o seu pezinho de dança. Foi aos 24 anos que, num pas, não de deux, mas de quatre, fundou aquilo que viria a ser o projeto de uma vida: a empresa de serviços linguísticos que, desde que começara a trabalhar na área, sempre idealizou. Tinha conhecido outras realidades e digamos que nem todas as empresas bailam ao mesmo ritmo e a Elsa sabia exatamente o compasso certo para que a TETRAEPIK fosse um bonito espetáculo de dança.

Considera-se teimosa e gosta da palavra «resiliência». Talvez seja esse seu lado que lhe permite trazer valores como a resistência e o espírito de sacrifício à nossa empresa, que muito valiosos foram na altura que, para a Elsa, foi a mais difícil na vida da empresa: a recessão de 2002.

Por outro lado, aos seus olhos, o melhor momento teve lugar na “atribuição de um prémio internacional de qualidade”, em 2007. Significou o reconhecimento de um trabalho diário: trazer o melhor de nós a cada projeto.

É uma mulher confiante, segura e determinada e, numa espécie de autoscopia, disse:  “consigo (quase) sempre chegar ao sítio certo, mesmo que me vá perdendo ocasionalmente pelo caminho”. Foi capaz, e fá-lo diariamente, de trazer esta energia para a TETRAEPIK e sente “orgulho. O ter transformado uma coisa que tinha tudo para correr mal, numa coisa que tem corrido extraordinariamente bem”.

TETRAEPIK: Como é ser sócia e Quality Director da TETRAEPIK e quais os principais desafios que enfrentas?

Elsa: A sociedade é fácil. Tive a sorte e o privilégio de ter encontrado os sócios certos. Ser Quality Director é mais difícil. É a qualidade que nos define enquanto empresa e que nos permite estar no mercado com sucesso há 22 anos. É um trabalho constante, diário e é “o” critério que não pode nunca falhar.

Numa visita ao passado, análise do presente, e vislumbre do futuro, a Elsa acha que aquilo que nos distingue no mercado é “o empenho no sucesso do cliente. Tudo tem que ver com o cliente e com os interesses deste”.

TETRAEPIK: O que fazemos bem?

Elsa: A dedicação a 100% aos projetos.

TETRAEPIK: O que fazemos mal?

Elsa: Dificuldade em abrir mão de alguns hábitos que vão ao encontro das necessidades e interesses do cliente, mas que nos podem tornar pouco competitivos enquanto empresa.

Diz que as suas expectativas em relação ao futuro residem no “crescimento sólido e sustentado da empresa” e, dando uso à sua habilidade de comunicar com o outro, chamou o génio da lâmpada e disse-lhe que o seu desejo é ver a TETRAEPIK a mostrar o seu chachachá em palcos internacionais.

Tentámos, com este artigo, dar-lhe a conhecer um pouco de quem é a Elsa. Tentámos, em vão, defini-la porque a verdade é que aquilo que a define é “o esforço constante para não ter definição”.